Não me posso queixar que este ano não foi bom. Porque foi. Estaria a mentir se dissesse o contrário. 2021 só me trouxe coisas boas. Coisas que não estava nada a espera que me acontecessem. E só posso estar muito agradecida por tudo que este ano me trouxe. É certo que nunca nenhum ano é perfeito e existem sempre altos e baixos em algum momento das nossas vidas. Mas faz parte. Nem sempre vamos estar felizes e a sorrir. E nem sempre vamos estar no nosso melhor todos os dias. Mas fazemos por isso. Fazemos por parecer que sim. Porque não existe outra forma de enfrentar a vida. A não ser de cabeça erguida e de olhos postos no futuro. E por isso, só peço que 2022 me faça tanto ou mais feliz como este ano foi. 2022 estou á tua espera.
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Para além dos presentes e de toda aquela felicidade de comprar e de gostar de oferecer, fazendo os outros felizes, adoro também o natal, pelo convívio. De estarmos todos á volta da mesa a conversar, a sorrir, a contar e a reviver histórias, a fazer jogos de família e a vermos filmes todos juntos no sofá. Não há nada melhor do que isto. E é isto que me faz feliz. São as pequenas coisas que nos fazem felizes. E para mim natal combina com família, com amor e com saúde. Um bom natal para todos nós.
Eu sei que não sou perfeita. Aliás ninguém é. A perfeição não existe. É uma ilusão. Mas também não sou assim tão má. Sei que tenho os meus defeitos e um feitio especial e complicado, mas sempre achei e ainda acho que as minhas qualidades superam todos os meus defeitos. E no que ao campo profissional diz respeito, mantenho sempre a minha posição, faço o meu trabalho, cumpro os meus horários, tento ajudar os colegas da melhor maneira que consigo. Não sou a má da fita aqui. E tenho pena que algumas pessoas não consigam constatar esse facto. É mesmo uma pena. Mas no fundo, eu não posso agradar a toda gente. E não vou obrigar ninguém a gostar de mim. Era o que mais faltava. Por isso só posso confiar em mim mesma e continuar a fazer o meu trabalho. E esperar que o karma faça o dele.
Desconfio que a vida de algumas pessoas deve ser mesmo frustrante pois só estão bem a falar e a criticar os outros á sua volta. É tão triste ainda nos dias de hoje e na sociedade onde vivemos existirem pessoas assim. O que estas pessoas não sabem é que a vida delas seria muito mais feliz, se fossem menos invejosas e passassem a ser mais amigas umas das outras. A vida corria melhor. Corria mesmo. Mas, não corre. E sabem porque.?. Porque são más. Porque tem inveja do sucesso do outros; ás vezes por muito insignificante que possa ser é sempre uma coisa boa a correr na nossa vida e não nas delas. Porque só estão bem a criticar. Se o tempo que passam a criticar, fosse passado a trabalhar mais e a fazer algo de útil para a sociedade, seria muito melhor aplicado. E tenho dito por hoje.
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Um dos meus maiores problemas é achar que não tenho potencial para chegar mais longe. Mas, sei que tenho. Bem, lá no fundo, acredito mesmo nas minhas capacidades. O verdadeiro problema ás vezes, é a ansiedade e os ataques de pânico que são muito frequentes e que tomam conta de mim e me paralisam. É verdade que a mudança por vezes assusta. Mas, por outro lado, também gosto de desafios e gosto de superá-los. E sei que aquilo que preciso mesmo é confiança. Confiar mais em mim. Acreditar mais no que consigo fazer e aonde consigo chegar e menos no que os outros dizem.
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Aqui há umas semanas atrás recebi uma notícia que me abalou de uma maneira que nunca achei que fosse possível. Apesar de já ter passado por tantos momentos complicados na minha vida, este é o que mais me preocupa e me assusta verdadeiramente. Não quero pensar no pior. Quero acreditar que tudo vai ficar bem. Que tudo no fim se vai resolver, mas é difícil. Mesmo difícil.
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Dezembro tem sempre tudo para ser bom. Nem o frio me incomoda nesta altura. E eu não podia estar mais contente por ele ter chegado. São as noites de frio que se tornam agradáveis. São as maratonas de filmes. Os jogos em família. Aquela chávena de chã que sabe sempre tão bem. É o natal que é sempre mágico e especial. São os serões em família. Há tantas coisas que fazem o Dezembro ser o meu segundo mês preferido do ano. Adoro este mês.
Tenho ouvido non stop. Adoro. É mesmo para aqueles dias em que chego a casa depois de um dia intenso de trabalho e que sei que posso relaxar e ponho logo a tocar esta. É uma das minhas preferidas.
Ninguém imagina o quanto eu estou ansiosa por ver este filme. Apesar de ainda ter que esperar até 24 de dezembro para o poder ver na Netflix, mal posso esperar. Sei que é o tipo de filme, que vou mesmo gostar de ver. Para já e do que vi, gostei. Gostei e muito.
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Já por aqui falei, algumas vezes mas é sempre bom relembrar, que ter um bom ambiente de trabalho para mim é fundamental. E exatamente por isso, é que evito 99,9 por cento das vezes de me chatear, porque só quero que o trabalho corra bem. E só quero que como equipa que somos, que funcione sempre tudo bem. Mas, nem sempre é assim e sinceramente estou um bocado cansada de tentar ser simpática e tentar ser sociável e de me dar bem com toda gente. Estou farta de que falem para mim com duas pedras na mão, como se eu tivesse culpa de tudo. Tento ter paciência, (e já tenho muito acreditem), mais do que alguma vez pensei poder ter, mas até eu tenho limites. Estou a ficar farta de isto tudo. Acreditem. Estou mesmo.
A verdadeira questão que se deve colocar aqui é: Será que sou mesmo feliz onde estou.?. Será que sou feliz no meu trabalho.?. Porque, existem dias em que a resposta é decididamente um sim, mas noutros é mesmo um não. Um não, quando vou trabalhar porque tem que ser e não porque quero. Um não, quando tenho ataques de ansiedade antes de entrar ao trabalho. Um não, quando não me imagino a fazer isto até ao resto da minha vida, porque não. O não ganha sempre. Mas, depois penso. Tem que ser. Tenho que ir. Tenho que continuar. Ás vezes, vou buscar forças, e não sei bem a onde, mas elas aparecem sempre. Temos que continuar a batalhar, mesmo quando só queremos é desistir. Temos que continuar a lutar, porque no fim, vale sempre a pena. E é nisso em que acredito e lá no fundo, é isso que me motiva a continuar.
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Quando falho no trabalho, fico chateada, frustrada e consigo ser muito dura comigo mesma. Porque sinto que no fundo fui incompetente. E na verdade fui. Digo que sempre que sim a tudo. Nunca falto. Para mim, qualquer horário serve. Tenho sempre atenção a tudo o que faço e revejo cem vezes se for preciso, só para ter a certeza que aquilo que fiz, ficou mesmo bem feito. E quando algo corre mal, fico em baixo. Fico mesmo. E isso acaba por afetar também a minha autoestima e acabo por me culpar a mim mesma de todo o mal que aconteceu. Dou sempre o meu melhor em tudo o que faço. Atiro-me a cem por cento, no trabalho, mas quando não correspondo as minhas próprias expectativas, fico chateada, mas sobretudo desiludida comigo. Porque sei que consigo mais e melhor. Só tenho que acreditar mais no meu potencial.
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Quando vim de férias em Junho deste ano, acabei por não fazer nada daquilo que tinha planeado. Tínhamos acabado de sair demais uma pandemia e estava ainda tudo muito incerto. Não havia certezas de nada e eu também não queria arriscar. Agora, em Setembro como estou de férias, já vou poder ir, a todos os sítios que tinha planeado inicialmente ir. Estou a contar a ir pelo menos três sítios diferentes. O que eu esperei por estas férias. Estou mesmo a precisar de recarregar baterias.
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É normal, que quando atingimos uma certa idade ou altura da nossa vida, que comecemos a sentir uma certa pressão, por parte das pessoas á nossa volta, mas também por parte da sociedade em que vivemos. E eu tenho-me sentido assim últimamente. Sobre a pressão de que os outros fizeram, então eu automaticamente também tenho de o fazer. Quando na verdade não tenho. Pelo menos não agora. Ou se calhar nunca. Ou então, nem quero. E para ser sincera, existe tanta coisa que eu ainda quero fazer. Sítios que quero visitar. Pessoas que quero conhecer. Experiencias que quero viver. Que pode e deve esperar pelo seu tempo e mais importante pelo seu momento. Porque tudo tem um momento na vida. E se houve uma coisa que aprendi, foi que nunca é tarde para fazer isto ou aquilo. Nunca é. Vamos sempre a tempo, desde que a nossa saúde o permita. Porque isso sim, é o mais importante. Para além de que todos nós temos o nosso próprio ritmo e fazemos as nossas coisas, no nosso tempo, no nosso espaço. E eu não sou exceção. E também tenho o meu.
Existem dias, que a minha vontade de levantar da cama é nenhuma. Só o faço, porque preciso e também pela minha sanidade mental. Não quero ficar maluca, de estar sempre fechada em casa. E por isso é que me levanto. Ando desanimada, desmotivada, sem vontade para nada e para ninguém. E depois são as pequenas coisas que me deitam a baixo o que acaba por me fazer pior. Só quero que esta minha fase emocional passe e depressa.
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Últimamente, ando mesmo pouco ou nada motivada. Não me apetece fazer nada. Não me apetece tratar de nada. Nem mesmo dos assuntos mais importantes, que deveria querer tratar. Ando assim. A única coisa que me dá mesmo vontade de fazer, é de ficar em casa sem fazer nada e não falar com ninguém. Quero acreditar que é uma fase e que eventualmente vai passar, mas até isso acontecer ando assim. Ando por aqui a fazer a minha rotina de forma semi automática, quase que como se não sentisse nada. E na verdade, não sinto. Nada.
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Sim. Hoje faço 31. 31 anos. Nem acredito. Não me sinto de todo com esta idade. Aliás, penso que já disse por aqui, que tenho mesmo complexo de idade e custa-me imenso dizer alguém quantos anos tenho de verdade. Digo sempre que tenho menos. Mas, também, não tenho como escapar. Ninguém tem. Sinto, por um lado que estou mais madura, mais confiante, gosto mais de mim e sei do que sou capaz. Todos os dias para mim, são uma vitória e uma nova conquista. E isso por si só já é tudo. Desde o ano passado que tenho me sentido diferente e tenho plena noção da minha evolução, nestes quase dois anos. E se houve alguma coisa, que entrar nos trinta me trouxe, foi confiança. Confiança em mim. Parabéns, aqui á trintona.
Tenho ouvido muito, ultimamente esta artista norueguesa. E estou a gostar. É completamente diferente do que já ouvi. Mas gosto. Gosto mesmo muito. Esta só uma das músicas que me deixou obcecada por ela. Porque escolher só uma foi uma tarefa mesmo difícil. Já que são todas boas. E quando digo todas. São mesmo todas. Não estou a mentir.
Cada vez tenho menos paciência para ir me enfiar em centros comerciais. E no outro dia, quando tive que ir para, comprar uma prenda de aniversário, cheguei mais a essa conclusão, do que nunca. Já não basta termos que usar máscara, para também termos que esperar em filas para entrar. Já para não falar, que ainda não estamos a cem por cento, livres e fora de perigo, por isso, todo o cuidado é pouco e juntar-me a multidões é a última coisa que me apetece fazer, neste momento. Por isso, sinceramente, acho que me vou ficar pelas compras online, nos próximos tempos, a menos que seja mesmo extremamente necessário.
Alguém que me explique como é que eu só a pouco tempo descobri esta música que já foi lançada em 2018?.Como.!?. É que eu estava convencida que ela era recente, mas quando fui a ver, fiquei tipo admirada de só agora a conhecer. Já é uma das minhas preferidas. Está na minha playlist e está on repeat, vezes e vezes sem conta. Não fosse eu super fã do John Mayer e tivesse uma crush gigante mais que assumida por ele. Adoro, adoro esta música. É linda.
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Já abordei algumas vezes, aqui por este espaço, que tenho e sempre tive pouca ou nenhuma autoestima. Foi sempre muito difícil, olhar para mim e gostar do que via. Nunca aconteceu. Por muito que eu tentasse mudar ou por muito esforço que fizesse, nunca via melhorias na minha autoestima. De á uns tempos pra' cá que tenho vindo aos poucos a mudar isso. Porque ás vezes são pequenas mudanças que fazem toda a diferença. Mais do que autoestima, tenho aprendido a valorizar-me mais. A acreditar mais no meu potencial e em tudo o que consigo fazer. Porque no fundo, se eu não acreditar em mim, quem acreditará.?. Valorização pessoal, para mim é mesmo muito importante, e tenho feito disso, uma das minhas prioridades. Valorizar mais. Gostar mais. Encorajar-me mais a ser muito mais do que aquilo que sou. Encorajar-me a sair mais da minha zona de conforto. No último ano que passou, isso aconteceu imenso. E este ano igual. É um processo que demora, mas com esforço, amor próprio e determinação, lá chegarei.
As mulheres deviam sempre apoiarem-se umas as outras. Não o contrário. Não deitarem-se a baixo. Não falarem pelas costas e depois pela frente fingirem que são todas amigas e agirem como hipócritas. Porque no fundo, eu acredito que as mulheres que se apoiam e que ficam contentes com o sucesso das outras, são fortes e confiantes. Porque juntas e unidas era o que devíamos ser e não exatamente o contrário. E cada vez mais fico desiludida e descontente com certas atitudes de algumas mulheres, principalmente com as que trabalho. A cada dia que passa vou me apercebendo de coisas, que me deixam cada vez mais desmotivada de ir trabalhar.
Nos últimos tempos, tenho-me sentido mal com o meu corpo. Sinto que necessito de mudar. Mudar de alimentação. Mudar hábitos. Fazer mais exercício físico. Evitar sempre que possa o stress. Comer mais fruta, mais legumes, deitar-me mais cedo e descansar sempre que possa. É fundamental que nesta fase, não desista e consiga ganhar acima de tudo mais autoestima e conseguir gostar mais do meu corpo. Mas sei, que nesta altura em que me encontro, o meu corpo não está bem e está a gritar por socorro. Tenho feito imensas asneiras a nível alimentar e sei que não posso continuar desta maneira e está na altura de mudar. Mudar a sério.
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Não existe melhor sensação do mundo do que estarmos de férias. Podermos acordar a hora que queremos. Não termos rotina definida. Ir passear, almoçar fora, visitar um sítio diferente todos os dias. Confesso que estava ansiosa por estas férias. Para poder descansar verdadeiramente e aliviar o stress. E para (re)carregar baterias também.
Ultimamente, tenho passado por várias mudanças de humor. Ora estou feliz e sinto-me motivada. Como de um momento para o outro fico, parece que possuída e fico zangada e depois começo a mandar vir com toda gente sem razão nenhuma. Ando a tentar mudar e acalmar-me mais. Ando também a fazer mudanças na minha rotina de modo a que se reflita no meu humor para o resto do dia. Ainda estou em progresso. E a ver vamos como corre os próximos dias.
Tento sempre ser o mais profissional e simpática possível, porque no fundo também sou cliente e também gosto de ser bem atendida. E é bom quando alguns clientes se apercebem disso e gostam de ser bem atendidos e bem recebidos, porque no fundo são clientes habituais de praticamente todas as semanas e merecem esse tratamento. Mas, infelizmente nem toda gente valoriza a simpatia, porque algumas pessoas nem sequer educação tiveram e nem sequer sabem o que isso é. E cada vez mais me deparo com pessoas assim. Mal educadas, estúpidas, arrogantes e que pensam que podem falar como quiserem, com quem lhe apetece. E é triste vivermos muma sociedade ainda com pessoas assim. É mesmo.
Ultimamente tenho me sentido mais confiante, do que alguma vez, me senti. Com um bocadinho mais de autoestima e mais segura de mim mesma. É a melhor sensação que se pode ter de nós próprios. Claro, que ainda existem inseguranças, medos, ansiedades que por vezes tomam conta de mim. Claro que haverá sempre dias menos bons, em que me vou sentir mais em baixo, mais triste e mais deprimida. Faz parte. Como tudo na vida. Mas como eu costumo, sempre dizer; tem que ser um dia de cada vez. A cada passo. A cada etapa. Vou conseguindo ultrapassar mais um obstáculo. E é assim que tem que ser.
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Não existe melhor sentimento do que aquele de nos levantarmo-nos de manhã e sentirmo-nos produtivos, com energia, garra e confiança. Claro que também tenho os meus dias, em que não me apetece sair da cama, em que estou preguiçosa. Mas, sei que na maior parte das vezes, estou motivada para sair, para trabalhar, para enfrentar mais um dia. Mesmo, quando estive de férias, nunca parei. Arranjava-me, sai de casa, estava motivada e feliz. Tudo muda, a partir do momento em que nos focamos em nós próprios, em que nos pomos em primeiro lugar, em que nos tornamos na nossa única prioridade. Porque a valorização pessoal é tão importante. Esquecer o que os outros pensam ou digam. Focarmo-nos em nós. Sermos mais autênticos. Mais próprios. Mais nós. Acreditarmos no nosso potencial e que vamos conseguir sempre mais e melhor.
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Cada vez, sinto-me mais feliz. Sinto que pela primeira vez, estou no caminho certo. No caminho que estava destinado para mim. Sinto que aos poucos e poucos vou conseguindo ultrapassar obstáculos e obter pequenas conquistas. Desistir nunca. É palavra que não se encontra no meu dicionário. E nunca deixarei que pequenas derrotas, me deitem a baixo. Nunca. Manter o foco, sempre.
Se á músicas que parecem que foram feitas para mim, esta é sem dúvida uma delas. Já para não falar que adoro o Salvador Sobral. Tudo o que ele canta, é magnífico. Com um tom tão simples, mas tão sublime ao mesmo tempo. Esta é uma das minhas preferidas.
Nunca é fácil quando perdemos para sempre alguém que amamos. Sabendo, ainda que não ouve um último abraço. Uma última despedida. Um último obrigada. Um último beijo sentido. Não ouve nada. Houve apenas um eco de dor e uma mágoa grande que vai ocupando espaço cá dentro e que só piora de dia para dia; ano após ano. Piora sempre. Dizem que o tempo ajuda, mas na verdade é mentira. Não ajuda nada. Com o passar do tempo, torna-se mais difícil e mais insuportável a dor. Mas, vai ficando pelo menos a lembranças, as boas recordações, os momentos lindos que passamos e sobretudo, vai ficar para sempre dentro do coração essa pessoa que perdemos. Cá dentro vive sempre. E eu nunca, nunca a vou esquecer. Nunca. Por mais anos que viva.
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Sinceramente, este ano ainda ando um pouco á deriva, se realmente vou de férias ou não. A questão até é mais se haverá possibilidade de facto de eu poder ir. Já que os números de infetados por Covid voltou aumentar, fica sempre a incerteza se vamos entrar outra vez em confinamento ou se vai voltar tudo á normalidade. No entanto, se for, Sintra é a minha escolha para passar as próximas férias. Há já imenso tempo, anos até, que quero ir lá, mas nunca tive a possibilidade de ir. E quem me conhece, sabe que tenho uma paixão por Sintra, e que desde que me conheço por gente, que quero ir muito lá. Ir até ao Palácio Nacional da Pena, Quinta da Regaleira e visitar também parte do centro histórico da cidade. Tudo nesta cidade é bonito e quero muito ir visitá-la. Para além disso, já tenho saudades de ir de férias. De viajar. De espairecer e sair da rotina. É sempre bom conhecer-mos lugares novos, pelos quais nos ficamos apaixonar. Mas, mais do que isso, criámos memórias em novos sítios e essa é a minha parte preferida das viagens, colecionar memórias. Mal posso esperar, para poder finalmente viajar outra vez.
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Não existe melhor sensação, do que saber que o que fazemos está bem feito. Principalmente no trabalho. Saber que até chegar aqui, tive que percorrer um longo caminho, mas que valeu cada minuto a pena. Todos os sacrifícios, todas as lágrimas, todas as noites mal dormidas, todas as hesitações, medos e ansiedades valeram apena. Porque com trabalho, esforço e dedicação tudo se consegue.
É sempre triste quando nos chateamos com um colega de trabalho. Até hoje, nunca tinha tido nenhum problema, nem nenhum desentendimento com ninguém, com quem já tinha trabalhado. Sempre me preocupei em ter uma boa relação com toda gente, com quem trabalho ou com quem já trabalhei. Porque é importante. Não existe nada melhor do que trabalharmos felizes e de termos um bom ambiente de trabalho. E sempre me regi por isso. Gosto de fazer o meu trabalho, da melhor maneira possível e ao mesmo tempo dar-me bem com toda gente. Mas nem todas as pessoas pensam assim. E eu sei disso e respeito. E mesmo que este desentendimento tenha sido por culpa minha. Porque foi. Porque eu deixei. Desleixei-me e devia ter prestado atenção. Não devia ter feito o que fiz. Mas aprendi a lição. Aprendi mesmo e acreditem quando vos digo que o que se passou hoje, nunca mais vai acontecer. Porque se existe alguém que aprende com os erros. Essa pessoa sou eu. Mas, também e apesar de outra parte ter razão, também sei que existem outras formas de dizer as coisas. Existe outras maneiras de falar com as pessoas. Não é a discutir, nem muito menos á frente de os outros colegas de trabalho, mandar vir comigo, como se eu fosse a única culpada de tudo o que aconteceu, quando tudo o que eu estava a fazer era adiantar trabalho. A meu ver não estava a fazer nada de mal. Mas estava. E o mais triste é que não tive ninguém que estivesse do meu lado e me defende-se. E o mais triste ainda é que sobra sempre para mim. Não sobrou para mais ninguém, nem muito menos para a chefe. Sobrou para mim. E é isso que doí e que magoa.
Sabem quando, vibramos mesmo com um artista.!??. Que quando mal ouvimos uma música, começamos logo a vibrar, a dançar e a querer estar mesmo ali com ele.?. É sempre assim, quando ouço uma nova música do Bruno Mars e esta não é diferente. Oh boy...
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Pela primeira vez na vida sinto-me feliz. Como já há muito tempo, não me sentia. Sinto-me mais eu e mais segura do que alguma vez me senti. Sinto que posso finalmente começar a fazer planos a longo prazo, a traçar metas, a criar um caminho do qual me orgulhe. E é assim que quero e espero continuar. Feliz e mais eu própria. Sempre.
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Quando erro, também sei admitir que estive mal, que não agi corretamente e que devo pedir desculpa. Porque no fundo, sei ceder e agir bem quando tenho que o fazer. Porque me preocupo em fazer sempre o que está mais correcto. E isso para mim é que mais importa.
Mais uma obra prima. Mais uma música na qual fiquei viciada e que estou sempre a ouvir a toda a hora. E por acaso definir esta música, é como li num comentário, que esta música faz-me lembrar memórias que ainda não vivi. E é tão verdade. E no verão, vai ser tão bom, ter esta banda sonora de fundo. Vai ser perfeito. Tal como tudo nesta música, é perfeito.
Tenho saudades do calor. De andar de calções. De jantar saladas. De fins de tarde a fazer caminhadas e a ouvir músicas como esta que vos trago aqui. Sinto falta de tudo o que envolve o verão. Sinto falta de férias. De conhecer sítios novos, pessoas e histórias. De tirar fotografias. Porque eu já disse por aqui muitas vezes, mas volto a dizer. Eu adoro o verão. Vivo para o calor. E nada me deixa mais feliz, do que ter o sol a brilhar e o céu azul. Nada.
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Estou muito feliz. Muito mesmo. Feliz, sobretudo pelo simples facto de todo o meu esforço ter sido recompensado. De todo o meu cansaço. De todas as minhas lágrimas. De todo os momentos menos bons, terem valido apena. E voltava a fazer tudo de novo. Mesmo os erros. Pois esses, fazem parte do nosso crescimento e desenvolvimento.
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Sabem, aquela notícia boa que tanto esperamos para receber, mas depois quando acontece, nem conseguimos acreditar se realmente aconteceu ou não. Será que é mesmo verdade?. Será que aconteceu mesmo?. Será que ouvi mesmo aquelas palavras?. Tenho tantas dúvidas que nem me deixam acreditar no que aconteceu. Mas estou feliz. Mesmo.