2022, foi um bom ano. Tive coisas muito boas, e consegui alcançar alguns pequeninos objetivos na minha vida que nunca pensei que ia alcançar. Fui até Sanxenxo em Espanha e apaixonei-me e não queria vir embora. Passei momentos em família que nunca mais vou esquecer. Tive, finalmente algum reconhecimento no meu trabalho e fiquei muito feliz e realizada por isso até porque é bom saber que gostam de nós e do nosso trabalho e isso não poderia ter me deixado mais feliz. Conheci algumas pessoas que agora fazem parte da minha vida e isso deixa-me muito feliz. Tive um natal óptimo com a minha a minha família e tive oportunidade de lhes proporcionar um natal tal como eu queria. Claro, que também tive momentos menos bons. Fui-me a baixo muitas vezes e chorei muitas vezes escondida, porque não queria que ninguém me visse naquele estado. Também tive muitos dias doente, cheia de dores de dentes e com tonturas. Também não foi fácil, mas eu diria que foi um ano em que houve coisas mais boas do que más. Só posso pedir que 2023 seja um óptimo ano para mim e sobretudo que seja um ano de mudança.
Pois é. Já me aconteceu. Mais do que uma vez. E o problema é que não tive hipótese nenhuma de poder trocar, pois não tinha talão de oferta. E este ano voltou acontecer, mas vá pelo menos uma delas tinha e vou poder trocar. E não, não quero parecer ingrata, porque não sou. Estou até muito, muito grata e feliz pelas prendas que os meus pais me deram no natal. Acertaram em cheio, em todas. Mas depois, existem outras prendas que são dadas por outros familiares, que desculpem que vos diga, mas não tem jeito nenhum para dar prendas. Para dar aquilo, mais vale não darem nada. Eu sei que cada um dá o que pode dar e já tive alturas na minha vida, em que não tinha grandes possibilidades para dar prendas, mas mesmo assim, tentava dar mediante as minhas possibilidades prendinhas bonitas e que eu sabia que as pessoas iam gostar. Pode até ser um miminho, mas eu sei sempre que as pessoas a quem as dou, vão gostar. Tem também que haver um bocadinho de bom senso e acima de tudo bom gosto. E quando a pessoa não tem nenhum dos dois, torna-se complicado. E agora, tenho que ter o trabalho de ir á loja e trocar a prenda em questão, porque simplesmente odiei e se calhar e o mais certo é ter que ainda por a diferença, como já aconteceu. Enfim.
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Para a minha pessoa. Para aquela que está sempre comigo, todos os dias e em todos os ciclos da minha vida. Para aquela que me apoia em tudo. Para aquela que me ama incondicionalmente, mesmo tendo eu um feitio daqueles. Para aquela que me dá bons conselhos, mas que também me diz as verdades quando não as gosto de ouvir. Para aquela mulher que para mim é um exemplo a seguir, mesmo não sendo perfeita. Para a minha mãe que está sempre lá em tudo e em todos os momentos. Amo-te, mais do que tudo nesta vida e por ti faço qualquer coisa, só para te ver feliz. E agora, vamos lá, festejar o teu aniversário como deve ser.
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Já por aqui tinha desabafado anteriormente que a saúde cá por casa não andava bem. E para ser sincera, ainda não estamos a cem por cento. Devido a todas as intervenções que fiz na minha boca por causa de todos os problemas que tive nos dentes, ainda estou muito sensível e a minha boca ainda não está completamente curada. A certos alimentos que ainda não posso comer e ainda estou muito sensível a bebidas frias ou quentes. A minha mãe continua cheia de dores e existem dias que já não sei mais o que fazer para a fazer sentir melhor. Por vezes, existem dias em que parece que o mundo nos cai em cima. E últimamente parece que isso me tem acontecido muitas e muitas vezes.
Eu sei que para muita gente, pode ser um exagero, mas quando chega o Natal, gosto sempre de mimar os meus. Gosto de esbanjar mais um bocadinho e dar-lhes tudo aquilo que eles tem direito. Tudo mesmo. Não poupo em nada. É a única altura do ano em que não poupo em gastos e não olho a nada. Nada mesmo. Não abdico de nada nesta altura do ano. Gosto de dar. Sempre gostei. E principalmente gosto de fazer aqueles que me são mais importantes para mim, felizes. Adoro ver a cara de felicidade deles quando abrem um presente que eu sei que vão gostar muito. É a melhor sensação do mundo. Mesmo. E esse é um dos motivos pelos quais gosto tanto desta época. É de poder fazer os outros felizes.
Nem vos digo a quantidade de vezes que já ouvi esta música. Foram tantas, que já me cansei de contar. Estou viciada nela, desde que a ouvi pela primeira vez nas últimas férias que tive a meio de novembro. E desde então, tenho ouvido on repeat. Fiquei mesmo apanhada, acreditem.