Fonte das Imagens: Pinterest.pt
Últimamente tenho quebrado algumas das minhas paredes. Paredes essas que criei, porque tinha medo de me aproximar das pessoas. Com medo de magoar outra vez. E nestes últimos meses, tenho deitado tudo isso a baixo e sinceramente não sei se estou a fazer bem ou mal. Ando sempre a repensar tudo o que faço e tudo o que digo. Mas, por outro penso, que se calhar não irei ficar muito tempo aqui e que depois vou sentir falta disto tudo. E das pessoas principalmente. E que se calhar, é melhor sair a bem e com respeito e que no fundo faça falta.
É desanimador quando achamos que estamos finalmente a fazer progressos e de repente alguém chega e tira-nos o chão debaixo dos pés, derrubando toda a nossa confiança e auto estima que tínhamos em nós próprios. E só ali é que nos apercebemos do que não está bem connosco. Como as pequenas coisas ás vezes nos conseguem afetar.? Como por vezes nos culpamos de coisas, que nem são culpa nossa.? Como por vezes, me culpo de não fazer mais. De não dar mais de mim. De não conseguir mais. De não ter agido mais. De não ter falado mais. E, por vezes, olho para trás e arrependo-me de tudo o que não fiz. E isso é o pior arrependimento possível. É o do que não fiz. Mas sei, que se calhar já estava escrito para ser assim. Para chegar até ao lugar onde me encontro agora e para ser a pessoa que sou neste momento.
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Já estou a começar a preparar, para compras as prendas de Natal. Nesta altura que estamos a viver, quanto mais tempo passar longe das confusões, melhor. E por isso mesmo, vou começar a fazer já as compras que preciso e que sei que quem as vai receber, vai gostar e por isso, sei que não vai ser preciso fazer nenhum troca. Prefiro fazer com tempo, do que deixar tudo para a última. Cada vez menos, tenho paciência para confusões. Gosto de escolher e fazer tudo com tempo para que no fim fique tudo perfeito.