Fonte das Imagens: Pinterest.pt
Nestes últimos tempos, tenho sido sempre eu mesma. E não há nada melhor, do que sermos nós próprios. Sem querer agradar. Sem impressionar ninguém. Sem tentar forçar para que gostem de nós. Eu costumava sentir uma enorme pressão, para que gostassem de mim. Principalmente quando estava com alguém. Sentia que tinha que estar sempre no meu melhor. E por vezes o problema, nem sempre reside totalmente em nós, mas também, por quem estamos rodeados. Por vezes, por muito que queiramos ser nós próprios, as pessoas que estão á nossa volta não nos aceitam como somos. E é aí que temos que perceber que se por um lado temos que mudar a nossa maneira de ser e de pensar relativamente a nós mesmos, mas também temos que mudar as pessoas com quem nos damos. E foi isso que fiz. Se por um lado mudei e comecei aceitar-me como verdadeiramente sou. Por outro, mudei também as pessoas com quem me relaciono. E acreditem, é uma brisa de ar fresco. Saber que posso ser eu. Sem medos. Sem vergonha. Sem pressão. Ser eu. Espontânea e fiel a mim mesma.
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Ando esquisita. Ando mesmo. Não gosto de nada. Vejo tanta coisa e nada me atrai. E é sempre a mesma coisa, pois mal saio do shopping, chego a casa e arrependo-me de não ter comprado esta ou aquela peça que até era gira e não era cara. E depois o problema é que vou com uma ideia daquilo que quero comprar. Vou com uma peça na cabeça e depois como não encontro, fico frustrada e não compro nada. E ando assim. Mas, também é verdade que ando mais contida. Só compro o que verdadeiramente preciso ou então algo que já quero á muito tempo. Vá, nem, tudo é mau.
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