Chego cansada. Vou para a cama e aterro logo. Adormeço rápido. E no dia a seguir começa tudo de novo outra vez. Mas não me importa. Porque chego sempre ao fim do dia, com aquela sensação de dever cumprido. De que fiz o que me competia. Que dei o meu melhor. E no fim, isso é o que mais importa. Chego cansada, mas feliz. Verdadeiramente feliz. Como já não me sentia á muito tempo. Um cansaço feliz.
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Comecei a ver esta série á relativamente pouco tempo. E afirmo com toda a honestidade, que nunca demorei tanto tempo a ver uma. Custou-me muito ver episódio, por episódio. Porque foi doloroso. Porque foi horrível. Porque estava mesmo a sentir aquilo que estava a acontecer. A primeira temporada foi assim. Sentida e dolorosa. E sinceramente, acho que é muito importante, existir séries como esta, que retratam assuntos tão fundamentais, como o bullying, ou o assédio sexual. É importante chegar até ao público, séries como esta. Como forma de chamada de atenção. De uma maneira geral, estou a gostar muito. E ainda vou na segunda temporada, mas so far so good. E, não, não preciso que me contem como acaba, sim. Por favor.
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Nos momentos bons e maus, ela está sempre lá para mim. Mesmo, quando eu acordo com mau humor todas as manhãs, ela também fica e não se vai embora. O apoio incondicional que recebo é tudo. Mesmo quando eu não tenho razão. Mesmo quando faço asneira. Ela fica do meu lado e não me abandona. Está sempre lá. Isso para mim é tudo. Claro, que para mim a minha MÃE é a melhor do mundo. E sempre será. Apesar de tudo e de todos os altos e baixos, é a melhor que podia pedir.